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Thursday 26 May 2011

GOÊS BRUTALMENTE ASSASSINADO POR CONTERRÂNEO EM SWINDON, REINO UNIDO

SWINDON: A comunidade goesa acordou hoje, 21 de maio, de sobressalto ao tomar conhecimento do horrível homicídio de um homem por um colega, ambos goeses, no dia anterior pelas 21h30, em Swindon, Reino Unido. Este assassinato chocou toda a comunidade goesa local que acorreu em bloco à residência do falecido Raimundo Pereira.
Raimundo com a família feliz

Ondas de descontentamento vagam entre os goeses, que manifestaram prontamente o seu desagrado com insultos e orações, pedindo a mais dura das penas para o homicida.
Niz Goenkar deslocou-se à zona mas não conseguiu mais detalhes para além dos depoimentos de habitantes locais.
Raimundo era proveniente de Salseri Waddo (Goa Velha); casado e com um filho.
A 20 de maio, Raimundo – que fazia o turno da noite na WINCANTON, em South Marston – saiu como habitualmente de sua casa pelas 21h30, despedindo-se da família. Sem nunca imaginar que seria a última vez que o faria. Raimundo não estava consciente da partida que o destino lhe pregaria naquela noite.
Cena do crime, onde Raimundo perdeu a vida
Uma caminhada de menos de 3 minutos desde a sua casa até ao local onde seria esfaqueado por outro goês, EDINO CARVALHO, oriundo de Santa Cruz, Goa. Edino estava na companhia de dois seus amigos, um dos quais desapareceu imediatamente na escuridão da noite, enquanto o outro, não envolvido no crime, correu para a casa de Raimundo.
Este bateu à porta com toda a força para alertar a esposa de Raimundo que o seu marido tinha acabado de ser agredido com uma faca. Segundo fontes não oficiais e não identificadas, contaram-se pelo menos 17 facadas, incluindo um golpe na garganta, ferimentos aos quais Raimundo não pôde resistir com vida.
Quando a mulher de Raimundo chegou ao local, já este estava estendido sobre uma poça de sangue. Imediatamente acorreram ao local a Polícia de Swindon e os paramédicos, que tomaram logo o controlo da situação. Os paramédicos ainda tentaram reanimar a vítima, mas em vão. O pobre Raimundo dava então o último suspiro já no Great Western Hospital; já não havia nada a fazer e foi declarado morto.
O acusado do seu homicídio, Edino Carvalho conseguiu desfazer-se da faca que usou para matar Raimundo, mas acabou por ser preso juntamente com o colega que fora alertar a família.
Hoje de manhã Niz Goenkar contactou alguns agentes da Polícia, contudo estes não avançaram mais nenhum detalhe sobre o caso, alegando que isso poderia perturbar a investigação. Permitiram-lhe ainda assim fotografar de longe a cena do crime. A polícia não prestou mais qualquer tipo de declaração e alguns dectectives já se encontravam no terreno a proceder à recolha de provas. Procuravam a arma do crime. Haviam duas ou três equipas no local, incluindo cães treinados.
O motivo do crime: quer a vítima, quer o agressor trabalhavam na mesma empresa; há um ano atrás tiveram uma pequena discussão, que acabaria por conhecer um desfecho trágico na noite passada. Para piorar as relações, há cerca de um mês atrás Raimundo recebeu o prémio do “melhor empregado do mês” – a inveja tomou então conta do espírito de Edino, que planeou silenciosamente o assassinato do colega de trabalho. Trata-se de facto de um caso de homicídio premeditado.
Raimundo era conhecido pela sua descontracção e cavalheirismo na comunidade de Swindon. Swindon é também conhecida por ser uma mini-Goa. Ele sorria sempre e era muito gentil com todos; tinha muitos amigos. A morte horrível de alguém assim é uma tragédia para todos. Tinha apenas 40 anos de idade. Deixa viúva Maria Susan Fernandes, e órfão de pai o pequeno Samuel Pereira, de 8 anos.
Por outro lado, Goenkar conseguiu encontrar alguma informação acerca dos antecedentes do acusado; das conversas com várias fontes que preferiram não serem identificadas, disseram que este jovem adulto trabalhava em Calangute antes de emigrar para o Reino Unido. Diz-se também que já esteve envolvido em várias actividades criminosas, que podem ser verificadas no cadastro da Polícia de Goa.
Um goês comentou que o acusado estivera envolvido num quase-homicídio em Goa. Houve também quem avançasse que pertence a uma gangue em Goa. Como é possível que a Polícia de Goa tenha passado um certificado de boa conduta a uma pessoa com todos estes registos no cadastro? Agora está a acalmar os ânimos na prisão de Swindon.
Também descobrir que Edino estará a tentar conseguir um atestado de insanidade mental. Como pôde o governo indiano emitir um certificado de boa conduta a uma pessoa doente mental para que pudesse sair do país? Isto não faz sentido nenhum.
Mais notícias serão publicadas assim que conseguirmos mais informação sobre este caso.
(Se alguém quiser publicar este artigo deve dar a Niz Goenkar os devidos créditos para publicar nos seus sites)

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